Esta obra é uma reinterpretação poética da Praça dos Leões, em Fortaleza, transformada em um espaço onde histórias, tempos e mundos se encontram e dançam em harmonia.
 
A escadaria, restaurada e livre de pichações, torna-se palco para dois músicos que, com a suavidade de suas melodias, parecem domar a fera.
 
O leão, antes símbolo de força e ferocidade, se aproxima com confiança e tranquilidade, criando uma atmosfera de conexão inesperada.
 
A colagem explora o contraste entre o feroz e o delicado, sugerindo que a leveza da música tem o poder de desarmar até mesmo as forças mais selvagens.